Mordidas...
Assunto
importante que precisamos falar desde o inicio.
Em casa ou na escola, as
mordidas entre crianças sempre geram desconforto, especialmente para pais e
educadores que na maioria das vezes não sabem como lidar com a situação.
A fase das mordidas é
passageira e, ainda que natural, não deve jamais receber aprovação. Portanto, é
importante que os pais também não brinquem de morder em casa, ainda que de leve
– já que morder será uma atitude repreendida em todos os momentos, se não a
criança não conseguirá absorver a orientação. Os pais e professores podem usar
expressões curtas e de efeito como “não pode” ou “dói”, “machuca”. O ato deve
ser desestimulado e os adultos devem lidar com isso de forma equilibrada.
A criança que morde nunca deve acabar ficando com algum tipo de recompensa, como com o brinquedo motivo da disputa, se não repetirá o comportamento. A criança ofendida não deve ser encorajada a “dar o troco”.
A criança que morde nunca deve acabar ficando com algum tipo de recompensa, como com o brinquedo motivo da disputa, se não repetirá o comportamento. A criança ofendida não deve ser encorajada a “dar o troco”.
É a partir do aparecimento dos primeiros dentinhos, até
cerca de dois anos de idade, que se tornam comuns os episódios com mordidas
entre crianças. Os motivos vão desde o desconforto bucal, que pode estar
gerando dor ou coceira, passando por formas de expressão das vontades da
criança até conflitos comportamentais gerados pelo meio em que vive.
Fazer parte de uma turma de crianças desconhecidas em uma escola, por exemplo, significa aprender bem cedo a lidar com regras sociais, a compartilhar e a saber conviver harmoniosamente em grupo. O período de adaptação é uma grande aprendizagem para os pequeninos que, não raras vezes, inclui muito choro, frustração e agressividade. A criança estará num espaço novo, sem a presença de seu grande porto-seguro (os pais) e terá que aprender sozinha a reivindicar coisas e se defender.
A boca é o instrumento de prazer da criança nesta fase, associada também à saciedade pela alimentação. Mas, além do prazer, substituindo a linguagem ainda não adquirida, a boca ocupa o lugar do ataque e da defesa.
Para disputar brinquedos, por exemplo, a forma mais rápida que a criança enxerga é o contato físico, já que sua linguagem ainda não está bem desenvolvida, então empurra, puxa, e morde. Outras, apenas choram e se jogam no chão. Isso faz parte da personalidade e do meio em que estão.
Fazer parte de uma turma de crianças desconhecidas em uma escola, por exemplo, significa aprender bem cedo a lidar com regras sociais, a compartilhar e a saber conviver harmoniosamente em grupo. O período de adaptação é uma grande aprendizagem para os pequeninos que, não raras vezes, inclui muito choro, frustração e agressividade. A criança estará num espaço novo, sem a presença de seu grande porto-seguro (os pais) e terá que aprender sozinha a reivindicar coisas e se defender.
A boca é o instrumento de prazer da criança nesta fase, associada também à saciedade pela alimentação. Mas, além do prazer, substituindo a linguagem ainda não adquirida, a boca ocupa o lugar do ataque e da defesa.
Para disputar brinquedos, por exemplo, a forma mais rápida que a criança enxerga é o contato físico, já que sua linguagem ainda não está bem desenvolvida, então empurra, puxa, e morde. Outras, apenas choram e se jogam no chão. Isso faz parte da personalidade e do meio em que estão.
As mordidas
surgem, portanto, para que a criança possa se comunicar, chamando a atenção ou
resolvendo um conflito.
Precisamos ter a compreesao e colaboração dos pais nesse momento e lembre-se:
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